Gigante da Colina não toma conhecimento de Neymar e cia e conquista uma vitória sensacional.
Entramos em campo todos quebrados, sem meio time e contra um dos times mais badalados do campeonato.
A bola rolou e não tomamos conhecimento do Santos, atropelando o adversário em um primeiro tempo em que os dois a zero ficaram até barato.
Os gols nasceram em momentos mágicos, daqueles de entrar para o almanaque do Vascaíno feliz.
O primeiro começou em um lindo lançamento de trivela de Jumar,
para uma jogada demolidora de Eder Luis ( o nome do jogo ), com arremate perfeito de Fagner ( o sobrenome ).
O relógio marcava meia hora de jogo e apenas cinco minutos depois, outra jogada de mestre, de Felipe ( apagado ) para Zé Roberto ( esforçado e guerreiro ), de volta para Felipe, que abriu para Rafael Coelho ( degraçado ) ser derrubado de forma grosseira e violenta pelo goleiro adversário.
Era pro goleiro ter sido expulso e pro Coelho romper os ligamentos dos dois joelhos, mas infelizmente o adversário tomou apenas amarelo e o roedor seguiu na partida.
Felipe pegou a bola para bater mas se perturbou com a dança de Rafael ( nome de goleiro viado ) e falhou na cobrança, felizmente pegando o rebote, de perna direita e consolidando o placar da primeira etapa.
O segundo tempo começou e o Vasco seguiu lutando, com Cesinha ( Dedé incorporado ) firme na defesa e Max ( garoto abusado ) mostrando muita personalidade e luta.
Infelizmente Titi ( escomungado, sempre ele! ) fez uma pichotada terrível e deu um gol de bandeja pro atacante santista.
O tento motivou o adversário que aumentou a pressão e aí foi a vez de Fernando Prass ( Muralha! ) mostrar reflexos, coragem, boa colocação e até sorte, tudo aquilo que um grande goleiro deve ter.
Aos 31 minutos, Jumar ( o único cabeça de área cabeça de área do nosso eleco) foi expuslo e aí danou-se.
Os caras vieram pra cima de vez e os momentos finais foram dramáticos.
O time se segurou como podia, já com o sangue novo dos garotos Rômulo ( bom ), Jonathan ( médio ) e Allan ( fraco ), nos lugares de Felipe, Rafael Coelho e Felipe Bastos ( hoje, apenas regular ).
Nos contragolpes, Zé Roberto e Eder Luis levavam muito período e por pouco não marcaram mais dois belos gols em jogadas individuais.
O sofrimento seguia e quando o infeliz deu cinco minutos de acréscimo, muitos dos que assistiam o jogo em casa começaram a sentir dormência no braço direito, alguns tiveram até que improvisar um atendimento de emergência.
Aos 47, Fernando Prass fez mais uma grande defesa e quem não enfartou, viu Eder Luis matar a partida em um contra ataque fulminante, para aí sim enfartar sossegado, aos 49 da etapa final.
Vitória maiúscula, com V de Vasco C de Caldeião.
Glub.
Toques curtos:
– Ficou claro que sem Rafael Carioca ( burocrático ) e Nilton ( retardado ) o time ganhou em agilidade e raciocínio lógico.
– Jumar foi um leão, mas a expulsão injusta o colocou fora do próximo jogo. Sorte pro Carioca, azar pra gente.
– Suderj informa: sai Titi, entra Cezinha.
– Só precisa o Atlletico Goianiense ganhar e o Avai pelo menos empatar para a festa começar.
E vamo que vamo que vamo que vamo!
Glub.
Glubs dos Irmãos